A Folha de S. Paulo publica hoje, sábado/16 de outubro, caderno especial, 4 páginas com fotos, sobre a Mooca ("MOOCA: MODERNA, MAS SEM PERDER O ANTIGO CHARME"). Na Mooca, São Paulo está lá. Essa São Paulo, essa velha e amada cidade feita e refeita - a cada dia - para aqueles espíritos vigorosos, livres e exigentes que não sucumbem a cenários adocicados e deglutíveis, feitos para "inglês" ver, e de tradução fácil.
Deliciemo-nos, pois, com o texto de abertura do Caderno.
Vicente
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Com completa infraestrutura de comércio, serviço e lazer, região é conhecida por oferecer excelente qualidade de vida.
Uma das mais antigas regiões paulistanas, a Mooca surgiu em 1556, quando os jesuítas construíram uma ponte sobre o Rio Tamandiateí e várias casas às suas margens. O nome do bairro tem origem tupi-guarani - uma junção de moo (fazer) e oca (casa) - que, se à época indicava a expressão usada pelos índios para apontar os priomeiros habitantes brancos que erguiam habitações de barro no local, hoje é uma prova de sua vocação.
A Mooca abriga mais de 60 mil moradores e deixa para trás seu perfil fabril para figurar como uma das regiões que mais crescem em termos imobiliários. E não à toa: mescla tradições herdadas das colônias italianas que se concentram no local à excelente infraestrutura de comércio, serviços, lazer e cultura, que inclui supermercados, shopping center, universidades, praças, teatro e espaços para grandes eventos. Essa charmosa mistura, somada à crescente oferta de imóveis residenciais, tem atraído para o bairro tanto antigos moradores como pessoas que buscam usufruir o melhor de morar em uma grande cidade, porém sem perder qualidade de vida
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