"VEJA" (29/ago) --A FORÇA DAS CIDADES MÉDIAS
Estes rápidos comentários não substituem, em absoluto, a leitura da reportagem; ao contrário, a estimulam.
Uma imagem do Lago Igapó, tendo ao fundo os espigões da cidade paranaense de Londrina abre a reportagem. Londrina (assim chamada pelos imigrantes ingleses em homenagem à capítal de seu paíos de origem)abre a reportagem não porque ainda seja uma cidade média, mas para mostrar o exemplo de uma ex-cidade média que se agigantou a ponto de exibir ares de metrópole. Londrina tem mais espigões que a própria capital - Curitiba.
As cidades média brasileiras fazem por merecer semelhante destaque da revista "Veja". A reportagem desfila 9 indicadores demográficos e socio-econômicos:
- aumento da população
- crescimento médio da economia
- participação no crescimento nacional
- crescimento do PIB industrial
- crescimento do PIOB de serviços
- evolução da renda per capita
- crescimento do emprego formal
- melhoria da educação básica (desempenho do Índice de Educação Básica - 2007 a 2009)
- variação na proporção de homicídios
As cidades médias perdem para as pequenas e as grandes em apenas dois indicadores: crescimento do emprego formal e melhoria da educação básica; mesmo assim, as cidades médias ganham, em ambos os índices, para as grandes.
A reportagem entende por cidades médias aquelas cuja população varia entre 100.00 e 500.000 habitantes. E aponta Joinvile (Santa Catarina), Caxias do Sul (Rio Grande do Sul), Niteroi e Capos dos Goytacazes (Rio de Janeiro) e Santos e São José do Rio Preto (São Paulo) como cidades hoje médias mas que deverão alcaçar Londrina na próxima década. No Nordeste, os destaques valem para Petrolina (Pernambuco) e Campina Grande (Paraiba).
Hortolândia (São Paulo), 205.000 habitantes, é a cidade média que mais cresce no Brasil.
Localizada no Rio de Janeiro, Cabo Frio (petróleo e turismo)é a cidade média que mais se aproxima do exemplo norueguês que aprimorou o dinheiro do petróleo para prporcionar bem-estar e qualidade de vida invejáveis à sua população.
Outros grandes destaques:
Marabá (Amazônia)
Sete Lagoas, Varginha (Minas Gerais)
Sinop (Mato Grosso)
Araguaína (Tocantins)
Ji-Paraná (Roraima)
Barreiras (Bahia)
Petrolina (Pernambuco)
Anápolis (Goiás)
Taubaté (Sâo Paulo)
Rio Claro (São Paulo)
Cascavel (Paraná)
Divinópolis (Minas Gerais)
Açailândia (Maranhão)
Arapiraca (Alagoas)
Mossoró (Rio Grande do Norte)
Uruguaiana (Rio Grande do Sul)
Campina Grande (Paraiba)
Há mais e mais destaques. Vale à pena ler.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marabá é no Pará, vai estudar meu!!!!!!!!!
ResponderExcluirJi-Paraná fica em Rondônia.
ResponderExcluirA lista é um tanto arbitrária... existe uma região menor que o Paraná que conta com pelo menos três cidades: Marabá, Açailândia, Araguaína. E esqueceram Imperatriz.
ResponderExcluirbom. todos nós da cidade de arapiraca estaamos lisongeados pela matéria da nossa cidade na veja deste mes de setembro como uma das 20 metropoles do futuro.muitissimo obrigado .....
ResponderExcluir.agradecimentos de mim Valdir e de todos nós arapiraquenses
é com muita força e garra que a cidade de arapiraca vém crescendo e se desenvolvendo de uma forma surpreendente.somos asegunda maior cidade de Alagoas.segunda maior economia do estado.maior classe média de Alagoas.possue a maior área de plantação continua de fumo do mundo.conhecida nacionalmente como a capital brasileira do fumo.cidade que mais cresce e Alagoas.segunda cidade que mais cresce no nordeste ficando atrás apenas de joão pessoa.é e segundo a gazeta mercantil é a décima cidade mais dinãmica do país.Arapiraca é hoje uma das cidades mais empreededora do brasil.tem um crescimento acima da média nacional.e é um municipio com maior frota de motociclétas do país.ficamos contentes por arapiraca esta entre as 20 metropoles do futuro.parabéns a todos vcs da equipe veja.um forte abraço.de todos nós arapiraquenses.Valdir
ResponderExcluirNós, arapiraquenses, sabemos há muito da pujança de nosso município e nos sentimos privilegiados por estarmos inseridos neste contexto nacional positivo. A crise do fumo deu à cidade a possibilidade de rever suas potencialidades diversificando sua economia tanto no incremento de outras atividades agrícolas quanto na questão industrial. É motivo de muito orgulho para todos! Ainda não existe um inchaço urbano evidente com favelização e, ainda, temos uma qualidade de vida razoável. Temos o uso maciço de motocicletas e bicicletas e isso é facilitado pela interação campo-cidade e pela dimensão de um tecido urbano não muito extenso. Mas é chegada a hora de investirmos na implementação de um plano diretor mais coerente com essa fase para bem direcionarmos o uso e a ocupação do solo e investirmos em atividades sustentáveis, tanto sócio-econômicas quanto ambientais. Temos carência de bons parques ambientais urbanos e de um transporte público de melhor qualidade, citando como exemplos os ônibus de Curitiba e os novos Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Rumo a um futuro sustentável! Rumo à série A com o ASA GIGANTE. Sou mestrando em políticas territoriais e sustentáveis em faculdade da Itália
ResponderExcluirJi-Paraná é em RONDÔNIA! Affe... :@
ResponderExcluir