segunda-feira, 31 de outubro de 2011

REVISTA VEJA - ESPECIAL CIDADES (1)

REVISTA VEJA - ESPECIAL CIDADES (1)

Em sua edição datada 2 de novembro de 2011 e circulada neste último final de semana de outubro de 2011, a revista VEJA (São Paulo, (SP - Brasil), Editora Abril,  edição 2241, ano 44, nº 44, pp 146-181) traz reportagem especial ESPECIAL CIDADES: as campeãs de riqueza e bem-estar. Uma 'tadiografia' socioeconômica, urbanística,  ambiental de 106 cidades brasileira (excluídas capitais),  que produzem 27,7% do PIB (Produto Interno Bruto) e têm mais de 200.o000 habitantes, ou seja, 20,4% da população do Brasil.

Além de outros assuntos, a  edição exibe cinco melhores e cinco piores cidades nos seguintes itens:

EMPREGO

EDUCAÇÃO

INTERNET

SANEAMENTO

TAXA DE HOMICÍDIOS

RENDA

LIXO

MORTALIDADE INFANTIL


De hoje até a próxima segunda-feira (7 de novembro),  postaremos dados, textos e comentários deste Blogua sobre cada um destes itens. 

Começaremos hoje, segunda-feira, 31 de outubro, por EMPREGO


EMPREGO
(crescimento do emprego em 2010 comparado com 2009)

As nelhores

Paulista (Pernambuco) -  21,3%
Camaçari (Bahia) -17,8%
Caucaia (Ceará) - 14,3%
Bauru (São Paulo) - 13,7%
Ipatinga (Minas Gerais) - 13,5%

[fonte revista Veja, edição acima citada]

As piores

Magé (Rio de Janeiro) - 1.6%
Araraquara (São Paulo) - 3,1%
São Carlos (São Paulo) - 3,2%
São José dos Campos (São Paulo) - 3,5%
Niteroi (Rio de Janeiro) - 4%

[fonte revista Veja, edição acima citada]


Vale observar o lugar de destaque, segundo lugar, ocupado pela cidade baiana de Camaçari - um antigo e importante polo petroquímico. Istatraem e concentram o espelha a importância do emprego industrial (altamente qualificado) para uma cidade (igualmente industrial) que, no caso, sem o Polo talvez estivesse entre as piores.

Entre as piores, três cidades paulistas e duas cariocas. São Paulo e Rio de Janeiro são as duas maiores e mais importantes capitais do Brasil num graduente que varia da riqueza  e  competência dos clubes de futebol até a pujança econômica, passando pelos avanços na Medicina e na Educação por exemplo.  Será que tais qulidades da duas capitais atraem e concentram as chances de emprego, deixando as 'sobras' para as cidades interioranas?

Na última  das postagens, faremos comentários mais gerais.


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continua amanhã, terça-feira)




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