REVISTA VEJA - ESPECIAL CIDADES (2)
Em sua edição datada 2 de novembro de 2011 e circulada neste último final de semana de outubro de 2011, a revista VEJA (São Paulo, (SP - Brasil), Editora Abril, edição 2241, ano 44, nº 44, pp 146-181) traz reportagem especial ESPECIAL CIDADES: as campeãs de riqueza e bem-estar. Uma 'tadiografia' socioeconômica, urbanística, ambiental de 106 cidades brasileira (excluídas capitais), que produzem 27,7% do PIB (Produto Interno Bruto) e têm mais de 200.o000 habitantes, ou seja, 20,4% da população do Brasil.
Além de outros assuntos, a edição exibe cinco melhores e cinco piores cidades nos seguintes itens:
EMPREGO
EDUCAÇÃO
INTERNET
SANEAMENTO
TAXA DE HOMICÍDIOS
RENDA
LIXO
MORTALIDADE INFANTIL
Desde onte e até a próxima segunda-feira (7 de novembro), postaremos dados, textos e comentários deste Blogua sobre cada um destes itens.
Começamos ontem, segunda-feira, 31 de outubro, por EMPREGO. Hoje, terça-feira, a vez da EDUCAÇÃO.
As melhores
Marília (São Paulo) - 6,4%
Foz do Iguaçu (Paraná) - 6,2%
Franca (São Paulo) - 6,2%
Americana (São Paulo) - 6,1%
Divinópolis (Minas Gerais) - 6%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
As piores
Vitória da Conquista (Bahia) - 2,9%
Campos dos Goytacazes ( Rio de Janeiro) - 3,2%
Olinda (Pernambuco) - 3,4%
Feira de Santana (Bahia) - 3,5%
Paulista (São Paulo) - 3,5%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
"Na Escola Municipal Braz Rojo Sola, em Marília, no interior paulista, o toque do sinal indica o fim das aulas, mas não o término das atividades. Esse é o momento que muitos pais aproveitam para conversar com os professores sobre o desempenho e o comportamento de seus filhos na sala de aula.
A participação da família na vida acadêmica das crianças é a regra na maioria das escolas da cidades."
(Veja, p. 150)
No quadro das melhores, a educação do Sudeste/Sul (São Paulo, Paraná e Minas Gerais) aparece com o destaque (talvez) aguardado na fatia geoeconômica mais rica do Brasil.
Entre as piores, o Nordeste - segunda região geoeconômica mais pobre e mais abandonada - aparece como uma nota triste, vergonhosa e sem qualquer esperança: duas da Bahia - Vitória da Conquista, a pior de todo Brasil, Feira de Santana, a maior cidade do interior baiano e uma de Pernambuco.
Riqueza e boa educação têm mesmo que caminhar de mãos dadas?
As melhores
Marília (São Paulo) - 6,4%
Foz do Iguaçu (Paraná) - 6,2%
Franca (São Paulo) - 6,2%
Americana (São Paulo) - 6,1%
Divinópolis (Minas Gerais) - 6%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
As piores
Vitória da Conquista (Bahia) - 2,9%
Campos dos Goytacazes ( Rio de Janeiro) - 3,2%
Olinda (Pernambuco) - 3,4%
Feira de Santana (Bahia) - 3,5%
Paulista (São Paulo) - 3,5%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
"Na Escola Municipal Braz Rojo Sola, em Marília, no interior paulista, o toque do sinal indica o fim das aulas, mas não o término das atividades. Esse é o momento que muitos pais aproveitam para conversar com os professores sobre o desempenho e o comportamento de seus filhos na sala de aula.
A participação da família na vida acadêmica das crianças é a regra na maioria das escolas da cidades."
(Veja, p. 150)
No quadro das melhores, a educação do Sudeste/Sul (São Paulo, Paraná e Minas Gerais) aparece com o destaque (talvez) aguardado na fatia geoeconômica mais rica do Brasil.
Entre as piores, o Nordeste - segunda região geoeconômica mais pobre e mais abandonada - aparece como uma nota triste, vergonhosa e sem qualquer esperança: duas da Bahia - Vitória da Conquista, a pior de todo Brasil, Feira de Santana, a maior cidade do interior baiano e uma de Pernambuco.
Riqueza e boa educação têm mesmo que caminhar de mãos dadas?
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