REVISTA VEJA - ESPECIAL CIDADES (1)
Em sua edição datada 2 de novembro de 2011 e circulada neste último final de semana de outubro de 2011, a revista VEJA (São Paulo, (SP - Brasil), Editora Abril, edição 2241, ano 44, nº 44, pp 146-181) traz reportagem especial ESPECIAL CIDADES: as campeãs de riqueza e bem-estar. Uma 'tadiografia' socioeconômica, urbanística, ambiental de 106 cidades brasileira (excluídas capitais), que produzem 27,7% do PIB (Produto Interno Bruto) e têm mais de 200.o000 habitantes, ou seja, 20,4% da população do Brasil.
Além de outros assuntos, a edição exibe cinco melhores e cinco piores cidades nos seguintes itens:
EMPREGO
EDUCAÇÃO
INTERNET
SANEAMENTO
TAXA DE HOMICÍDIOS
RENDA
LIXO
MORTALIDADE INFANTIL
De hoje até a próxima segunda-feira (7 de novembro), postaremos dados, textos e comentários deste Blogua sobre cada um destes itens.
Começaremos hoje, segunda-feira, 31 de outubro, por EMPREGO
EMPREGO
(crescimento do emprego em 2010 comparado com 2009)
As nelhores
Paulista (Pernambuco) - 21,3%
Camaçari (Bahia) -17,8%
Caucaia (Ceará) - 14,3%
Bauru (São Paulo) - 13,7%
Ipatinga (Minas Gerais) - 13,5%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
As piores
Magé (Rio de Janeiro) - 1.6%
Araraquara (São Paulo) - 3,1%
São Carlos (São Paulo) - 3,2%
São José dos Campos (São Paulo) - 3,5%
Niteroi (Rio de Janeiro) - 4%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
Vale observar o lugar de destaque, segundo lugar, ocupado pela cidade baiana de Camaçari - um antigo e importante polo petroquímico. Istatraem e concentram o espelha a importância do emprego industrial (altamente qualificado) para uma cidade (igualmente industrial) que, no caso, sem o Polo talvez estivesse entre as piores.
Entre as piores, três cidades paulistas e duas cariocas. São Paulo e Rio de Janeiro são as duas maiores e mais importantes capitais do Brasil num graduente que varia da riqueza e competência dos clubes de futebol até a pujança econômica, passando pelos avanços na Medicina e na Educação por exemplo. Será que tais qulidades da duas capitais atraem e concentram as chances de emprego, deixando as 'sobras' para as cidades interioranas?
Na última das postagens, faremos comentários mais gerais.
(crescimento do emprego em 2010 comparado com 2009)
As nelhores
Paulista (Pernambuco) - 21,3%
Camaçari (Bahia) -17,8%
Caucaia (Ceará) - 14,3%
Bauru (São Paulo) - 13,7%
Ipatinga (Minas Gerais) - 13,5%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
As piores
Magé (Rio de Janeiro) - 1.6%
Araraquara (São Paulo) - 3,1%
São Carlos (São Paulo) - 3,2%
São José dos Campos (São Paulo) - 3,5%
Niteroi (Rio de Janeiro) - 4%
[fonte revista Veja, edição acima citada]
Vale observar o lugar de destaque, segundo lugar, ocupado pela cidade baiana de Camaçari - um antigo e importante polo petroquímico. Istatraem e concentram o espelha a importância do emprego industrial (altamente qualificado) para uma cidade (igualmente industrial) que, no caso, sem o Polo talvez estivesse entre as piores.
Entre as piores, três cidades paulistas e duas cariocas. São Paulo e Rio de Janeiro são as duas maiores e mais importantes capitais do Brasil num graduente que varia da riqueza e competência dos clubes de futebol até a pujança econômica, passando pelos avanços na Medicina e na Educação por exemplo. Será que tais qulidades da duas capitais atraem e concentram as chances de emprego, deixando as 'sobras' para as cidades interioranas?
Na última das postagens, faremos comentários mais gerais.
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continua amanhã, terça-feira)
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