CICLOVIAS, "BECO SEM SAÍDA" DA MOBILIDADE URBANA (2)
Espaços para instalação de ciclovias têm funcionado, aqui e ali, mais como uma 'bondade' do que como uma obrigação municipal. A palavra obrigação pode não ser a mais simpática para o momento, mas os gestores municipais - não importando o tamanho de 'suas' cidades - têm sido desafiados a construir ciclovias; talvez sob um olhar aligeirado teriam mais facilidade prefeitos de cidades que nos acostumamos a medir como pequenas. Pelo menos nestas fique mais cômodo e menos custoso riscar e plantar ciclovias de um extremo urbano a outro e não apenas, como é visível nas grandes cidades, em orlas marítimas, lacustres ou fluviais ou privilegiadas retas urbanas de generosa largura.
Ciclistas do cotidiano das grandes cidades, também chamados heróis e heroínas urbanos, têm mesmo é que dispor de reduzidas ciclovias e de disputar com automóveis e ônibus (autocarros) asfaltos, pistas estreitadas por estes apressados veículos ... e correr todos os riscos.
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