quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

CRÔNICAS DA CENA URBANA (2)

CRÔNICAS DA CENA URBANA (2)

Vicente D. Moreira



A cidade foi, das invenções, a que mais encheu de orgulho e vaidade. Cidades sempre foram palcos de vanidades. Mas nem sempre a busa pela cidade houve que ser movida a futiidades. A busca de melhores condições de vida e de venda para os bens  prodzidos no campo - lançando, com isso, no soo fértil  do urbano as sementes das futuras feiras. Ter construido casas, monumentos  e cidades alimentou a arrogância da torre de babel se nos for permitido fazer ma alegoria bíblica.

O que hoje, confortavelmente chamamos de urbano só se tornou possível e, por assim dizer,  'autorizado' qando mais de 50% da população se concentro nas cidades e o percentual restante permaneceu no campo, na cida rural.

Expulso pela seca e pela miséria e o desempregto ou não, paga-se o preço (violência, poluição, trânsito intenso, ônibs e metrô abarrotados de passageiros, longas distâncias a serem, percorridas para o trabalho, para o lazer, etc etc, ... - Mas s~´ao poucos os migrantes qye querem voltar a seus locais de origem. Locais nem sempre bucóilicos, locais nem sempre a salvo das diversas formas de violência. 
 

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