Desde séculos e séculos antes de Cristo, os conhecimentos precientíficos, atravessando a Antiguidade grega, definiram a terra, o fogo, a água e o ar como elementos constituntes do universo físico. Desde então, toda a tecnologia que, humanos, inventamos não tem sido capaz de enfrentar esses potentes elementos com o sucesso sonhado pela nossa vaidade e pela nossa vã filosofia.
Atravessamos todo o o século XX - apenas para citar exemplo temporal mais recente - ouvindo discursos oficiais, políticos e técnicos que gritavam na defesa do combate à seca. Agora estes discursos tentam o convencimento geral de que temos que aprender a conviver com a seca - e não combater este (ainda) inevitável fenômeno atmosférico. Este fenômeno tende a afetar mais o campo que a cidade, porém esta última sofre com os excessos de chuvas ... as quais e agravam a mobilidade e o trânsito, alagam ruas, desabam imóveis pontes, transbordam rios e esgotos e provocam deslizamentos de terra.
Não dá para combater as chuvas ... e sim conviver PROATIVAMENTE com elas ... orincipalmente nas cidades ... todas as cidades.
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