LINA BARDI 100 ANOS - FELICITAÇÕES TAMBÉM A S PAULO9
A marca italiana de mobiliário Arper colocou recentemente em produção
a Cadeira Bowl de Lina Bo Bardi. O projeto pioneiro da arquiteta ítalo
brasileira apresenta uma abordagem mais relaxada do “sentar-se” que era
radical para a época em que foi originalmente lançada, em 1951. A reedição
da cadeira - apresentada no Salone del Mobile de 2013 – é um testamento
da visão da arquiteta.
a Cadeira Bowl de Lina Bo Bardi. O projeto pioneiro da arquiteta ítalo
brasileira apresenta uma abordagem mais relaxada do “sentar-se” que era
radical para a época em que foi originalmente lançada, em 1951. A reedição
da cadeira - apresentada no Salone del Mobile de 2013 – é um testamento
da visão da arquiteta.
A Arper trabalhou em parceria com o Instituto Lina Bo e P.M. Bardi para
produzir a cadeira, baseando-se no único protótipo original existente e em
desenhos de Lina. A marca italiana compartilha da missão da arquiteta de
colocar a pessoa no centro dos projetos, e de sua ideia do “homem como o
objetivo final da arquitetura.”
produzir a cadeira, baseando-se no único protótipo original existente e em
desenhos de Lina. A marca italiana compartilha da missão da arquiteta de
colocar a pessoa no centro dos projetos, e de sua ideia do “homem como o
objetivo final da arquitetura.”
Feliz Aniversário Lina Bo Bardi!
“A arquitetura é criada, 'inventada de novo', por cada homem que
anda nela, que percorre o espaço, subindo as escadas, ou descansando
sobre um guarda-corpo, levantando a cabeça para olhar, abrir, fechar uma
porta, sentar-se ou levantar-se e ter um contato íntimo e ao mesmo tempo criar '
formas' no espaço; o ritual primitivo do qual surgiu a dança, primeira expressão
do que viria a ser a arte dramática. Este contato íntimo, ardente, que era outrora
percebido pelo homem, é hoje esquecido. A rotina e os lugares comuns fizeram
o homem esquecer a beleza de seu 'mover-se no espaço', de seu movimento
consciente, dos mínimos gestos, da menor atitude..."
anda nela, que percorre o espaço, subindo as escadas, ou descansando
sobre um guarda-corpo, levantando a cabeça para olhar, abrir, fechar uma
porta, sentar-se ou levantar-se e ter um contato íntimo e ao mesmo tempo criar '
formas' no espaço; o ritual primitivo do qual surgiu a dança, primeira expressão
do que viria a ser a arte dramática. Este contato íntimo, ardente, que era outrora
percebido pelo homem, é hoje esquecido. A rotina e os lugares comuns fizeram
o homem esquecer a beleza de seu 'mover-se no espaço', de seu movimento
consciente, dos mínimos gestos, da menor atitude..."
Com esta frase celebramos o dia que seria o 99º aniversário desta renomada
arquiteta moderna ítalo-brasileira. Lina estudou arquitetura na Faculdade de
Arquitetura da Universidade de Roma e, logo após graduar-se, mudou-se para
Milão, onde chegou a ser editora da Revista Quiaderni di Domus, depois de ter
trabalhando para Gio Ponti.
arquiteta moderna ítalo-brasileira. Lina estudou arquitetura na Faculdade de
Arquitetura da Universidade de Roma e, logo após graduar-se, mudou-se para
Milão, onde chegou a ser editora da Revista Quiaderni di Domus, depois de ter
trabalhando para Gio Ponti.
Mais informações a seguir.
Clássicos da Arquitetura: SESC Pompéia / Lina Bo Bardi
ao lado dos antigos galpões da fábrica de tambores da Pompéia:
um prisma retangular de trinta por quarenta metros de base e quarenta
e cinco metros de altura; um segundo prisma retangular, menor e mais alto
que o primeiro, de quatorze por dezesseis metros de base e cinquenta e
dois metros de altura; e um cilindro de oito metros de diâmetro e setenta
metros de altura.
Debate “Bo Bardi, Black blocs e novas políticas de liberdade” - Revista serrote #15
Amanhã, 13/11, às 19h30, no Masp (Avenida Paulista, 1574 – Metrô Trianon-Masp), acontece o debate “Bo Bardi, Black blocs e novas políticas de liberdade” como parte do lançamento darevista serrote #15, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. Nesta edição, a publicação traz o caderno especial “Retrato da Rua”, com três verbetes-ensaios escritos por intelectuais que aceitaram analisar, no calor do momento, os protestos que varreram o país.
"Modos de Atravessar" : Exposição: O asfalto e a Areia
A exposição “O Asfalto e a Areia” relaciona a produção de importantes artistas e arquitetos brasileiros na virada dos anos 1960 para os 1970, em torno da promulgação do AI-5. São eles: Vilanova Artigas, Paulo Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica e Cildo Meireles. Os elementos do asfalto e da areia, presentes nos diversos trabalhos, encarnam a imagem metafórica das duas principais áreas coletivas no Brasil: a rua e a praia.
Colóquio “Conversando sobre Lina Bo Bardi”, na Casa de Vidro
O Instituto Lina Bo e P. M. Bardi promove, nos dias 19 e 20 de outubro, o colóquio “Conversando sobre Lina Bo Bardi” que reunirá especialistas do Brasil e do exterior para debater a obra da arquiteta. O colóquio será gravado e poderá ser visto através da página do Instituto Bardi.
No mesmo período estará em cartaz a exposição "Anhangabaú: jardim tropical", parte da programação expandida da X Bienal de Arquitetura de São Paulo.
O colóquio, organizado em dois dias , reúne pesquisadores de vários países com o objetivo de contextualizar a trajetória da arquiteta Lina Bo Bardi. As mesas têm 40 vagas e para participar é necessário se inscrever, até 18 de outubro, pelo e-mail: coloquio@institutobardi.com.br
Exposição "Anhangabaú: jardim tropical"
Parte da programação expandida da X Bienal de Arquitetura de São Paulo, a exposição “Anhangabaú: Jardim tropical”, tem como tema o projeto de Lina Bo Bardi para a recuperação do Vale do Anhangabaú.
Em 1981, Lina Bo Bardi participou do Concurso Nacional de Projetos para a Recuperação do Vale do Anhangabaú com uma proposta provocadora. Para a transformação do fundo do vale em um parque com solo permeável e densa vegetação, Lina criou um longo viaduto elevado para os carros. A altura, largura e desenho sinuoso geraram o apelido “tobogã” e chamaram a atenção dos arquitetos. Segundo Renato Anelli, curador da exposição, “as proporções e formas do viaduto diferiam das obras de infraestrutura existentes na cidade – os pilares em forma de árvore erguiam o fluxo dos carros para uma altura muito superior aos viadutos que atravessam o vale”.
Clássicos da Arquitetura: Casa do Chame-Chame / Lina Bo Bardi
O edifício surge ao redor a uma antiga jaqueira. O terreno situa-se na esquina de uma bifurcação e apresenta um leve aclive. Uma rampa curva contorna a esquina e um dos lados, e sobe aos fundos do terreno. É o acesso principal da casa: leva através do mesmo caminho à entrada social da casa e à garagem. O edifício é rodeado pela rampa do automóvel. Do lado oposto, uma escada sinuosa leva à entrada de serviço.
Roteiro de Acupuntura Lina Bardi
A Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona apresenta a acupuntura do corpo urbano de Sampã, que é como eles intitulam a capital paulista.
Neste sábado, 20 de abril de 2013, um ônibus sairá às 9 horas da manhã da última obra de Lina Bo Bardi em São Paulo, que é o próprio Teatro Oficina, que fica no Bexiga, na Rua Jaceguai, 520. Dali sairá uma pequena equipe para realizar ações pontuais que se estendem em rizoma pela cidade, tendo como fio do labirinto as criações de Lina Bo Bardi, realizadas, não realizadas ou bloqueadas.
Casa de Vidro de Lina Bo Bardi recebe exposição com curadoria de Hans Ulrich Obrist
A exposição O interior está no exterior, com curadoria do suíço Hans Ulrich Obrist, acontecerá em um marco da Arquitetura Moderna Brasileira, a Casa de Vidro de Lina Bo Bardi, em São Paulo, como um evento paralelo que faz parte da SP-Arte.
SESC Pompeia comemora seus 30 anos com exposição sobre sua história
A unidade do Sesc Pompeia comemora 30 anos de existência com uma exposição especial sobre sua história. O projeto, a única unidade do Sesc tombada, é de autoria da arquiteta italiana Lina Bo Bardi, em colaboração com André Vainer e Marcelo Ferraz que são os responsáveis pela exposição.
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