A Fundação Pedro Calmon, por meio do Centro de Memória da Bahia, convida a todo(a)s para o segundo semestre do Conversando com sua História. No módulo Religião, que será discutido durante todo o mês de setembro, teremos a palestra intitulada Religião na Bahia: uma perspectiva histórica, que será ministrada pelo profª drª. Elizete da Silva (UEFS).
Contamos com sua participação!
Local: sala Katia Mattoso, 3º andar da Biblioteca Pública do Estado da Bahia
Data: 03 de setembro de 2012
Horário: 17h
Atenciosamente,
Centro de Memória da Bahia
Fundação Pedro Calmon - Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
3117-6067
Religião na Bahia: uma Perspectiva Histórica
Profa. Dr. Elizete da Silva (Universidade Estadual de Feira de Santana)
Resumo
O campo religioso baiano desde o período colonial se configurou de forma plural, mesmo na vigência do Padroado Régio, que estabelecia o catolicismo como instituição vinculada ao estado português. Além da Igreja Católica, as religiões de matrizes africanas e as religiões indígenas compuseram o cenário dos fenômenos sagrados na Bahia. Reformados e judeus foram repelidos como hereges, estranhos à ideia de cristandade que permeava o imaginário colonial. As transformações advindas do contexto político do inicio do século XIX propiciaram também mudanças no quadro religioso. Após 1810, com a presença da família real no Brasil e em decorrência de tratados econômicos com a Inglaterra, o governo do Príncipe Regente D. João abriu os portos e as portas do Brasil à Igreja Anglicana e por extensão ao protestantismo. Após a independência o catolicismo continuou religião oficial do Império. Na segunda metade do século XIX, além da Igreja Presbiteriana e da Denominação Batista, instalou-se o Espiritismo Kardecista na capital da Província Baiana, provocando conflitos e polêmicas com a hierarquia católica.
A partir da primeira metade do século XX, outros grupos protestantes e uma sinagoga judaica diversificaram, ainda mais, a paisagem religiosa de Salvador. No interior do Estado, no que pese a predominância da Igreja Católica, espíritas e protestantes organizaram seus templos e passaram a conquistar fiéis e espaço no contexto social. O Recôncavo Baiano ficou famoso pela presença de Terreiros de Candomblé, porém em outras regiões da Bahia as principais nações de Candomblé, inclusive o de Caboclo sobreviveram, apesar das perseguições. Atualmente, observa-se profundas transformações no campo religioso baiano, com um número crescente de protestantes, especialmente neopentecostais, disputando fiéis e espaço político partidário.
Cidades para Pessoas. [...]
Coloquei um post no meu blog a respeito dessa entrevista. Um abraço.
planejador urbano dinamarquês Jan Gehl, uma figura importante para
consolidar a preocupação com as pessoas na administração política [...]
urbano dinamarquês Jan Gehl, uma figura importante para consolidar a preocupação
com as pessoas na administração política [...]
bicicleta como meio de transporte. Atualmente vivo em São Carlos-SP que é uma
cidade com muitos ciclistas e muitos estudantes e onde o uso das bicicletas deveria
ser incentivado, mas NÃO É. Não existem ciclovias na cidade e nem locais seguros
para estacionar a bicicleta. As ruas são esburacadas e cheias de remendos no asfalto.
A minha vontade era de convidar o prefeito e o arquiteto para uma volta de bicicleta.
Além disso, sou original de Indaiatuba-SP que, um dia num passado distante, já foi
chamada a cidade das bicicletas. A cidade é muito favorável à utilização da bicicleta por
ser praticamente plana. Mas, novamente, o seu uso como meio de transporte não é incentivado.
A prefeitura apenas divulga alguns passeios ciclisticos pelos pontos turisticos da cidade e,
apenas no parque estão construindo uma ciclovia.
Estou com vocês nessa pedalada.
Abraço.
Nasci em Sao Paulo estudei arquitetura e urbanismo no Mackenzie mas depois de
acabar a faculdade mudei para Madrid onde fiz meus cursos de doutorado em arquitetura
e urbanismo e viajei pela Europa para conhecer todas as cidades europeias que você esta
visitando e apreciar a qualidade de vida sem o carro!. Acabei indo morar a Chicago onde
tenho a minha familia e filhos pois casei com um americano jornalista. Trabalhei por 13 anos
em urbanismo na prefeitura de Chicago onde me incorporei ao "green team". Pensando sempre
em voltar ao Brasil e talvez ajudar o meu pais fui a Curitiba em 2004 com meu marido e filhos
para estudar e comparar a cidade com as iniciativas sustentaveis de Chicago.
Larguei a prefeitura em 2006 e comecei o que considero a melhor parte da minha vida
profissional com EcoVidalDesign fazendo so projetos que considero de beneficio ao
qualidade de vida das cidades e centrada no ser humano. O ponto de partida para mim
sao as criancas e a volta a natureza... Desde 2004 ja ganhei varios premios relacionados
com arquitectura e urbanismo sustentável e criei um intercâmbio de arquitectura e urbanismo
com o Brazil através de Partners of the Americas. Em Janeiro vou ao Rio de Janeiro com
uma 'fellowship" por dois meses para ajudar a Subsecretaria de Economia Verde no Plano
de Mudança Climática, na desactivação do lixao Parque Gramacho e na criação de um centro
de tecnologia verde para o Rio de Janeiro. Seria muito legal compartir ideias com você.
Boa sorte e bom trabalho! Sinceramente,
Carmen Vidal-Hallett, President
EcoVidalDesign www.ecovidaldesign.com
Ando todos os dias pelas ruas do DF, vou trabalhar pedalando minha magrela. Afinal preciso de condiciomento físico para jogar PETECA.
Euderico
Vejo que aqui no Brasil a desinformação aliado a falta de educação provoca em geral uma discussão superficial dos problemas rotineiros. Que bom encontrar atitudes como desse Blog no Brasil, ajudando melhorar e promover as discussões sobre as cidades
Continue o ótimo trabalho
objetivo conscientizar às pessoas de um ambiente saudável e a bicicleta é um
tema que encontra no meu livro.Breve compartilho a todos o tema do livro.