segunda-feira, 30 de novembro de 2015

domingo, 29 de novembro de 2015

NOSSO BLOGUE VISTO NO BRASIL E NO MUNDO

SEMANA DE 22/11/2015,  20h

A  29/11/2015,  19h


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sábado, 28 de novembro de 2015

UMA FEIRA POPULAR RECEBE TOMÉ DE SOUZA E TRIPULAÇÃO.

UMA FEIRA POPULAR RECEBE TOMÉ DE SOUZA E TRIPULAÇÃO.

Em março de 1549, ao descer dos pequenos barcos que traziam Tomé de Souza e sua tripulação das grandes naus à então e nunca mais tão bela Salvador, uma preocupação dominava todos: o que comer já que estava chegando ao fim o  estoque da comida armazenada nos navios. 

Dominados por essa preocupação, pisaram no pier natural (atual Porto da Barra), subiram a (atual) Ladeira da Barra, os hoje assim chamados  ... Largo da Graça, Corredor da Vitória ... até que chegaram a um largo, debruçado sobre o mar, onde mais tarde levantariam um muralha (a que chamaram Portas de Santa Catharina) para . A outra porta foi construída no (atual) Largo do Pelourinho, as Portas do Carmo com o mesmo objetivo: defender a embrionária cidade dos ataques dos Tupinambá.(escreve assim mesmo sem o S pois não se trata de uma palavra em português e sim em Tupi)

Esse largo (hoje Praça Castro Alves).já pertencia ao povo como o mar pertencia às  embarcações. Tanto era do povo que índios e brancos de várias origens europeias  (que chegaram em terras baianas primeiro que os colonizadores portugueses) se misturavam a vender frutas, carnes salgadas. hortaliças colhidas numa baixada irrigada depois chamada Tabuão - fora das Portas do Carmo.
Tomé de Souza e seus comandados se entregaram às compras e escambos com vistas ao abastecimento e à alimentação desses recém chegados.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

HOJE TEM 'WHITE FRiDAY' (E NÃO SÓ 'BLACK FRIDAY') EM SALVADOR.


HOJE TEM 'WHITE FRiDAY' (E NÃO SÓ 'BLACK FRIDAY') EM SALVADOR.
ÚLTIMA SEXTA-FEIRA DO MÊS. DIA DE SUBIR, COM VESTES BRANCAS, A COLINA DO BOMFIM PARA SAUDAR, PEDIR E AGRADECER OS MILAGRES DE ASCLÉPIO/ESCULÁPIO.

ASCLÉPIO ou ESCULÁPIO são seres da mitologia médica grega e romana, respectivamente. Ele é pai de duas filhas: Higéia e Panacéia.

Higéia - de onde nasce a palavra Higiene em português - é a guardiã das práticas de prevenção à saúde como tomar banho, fazer exercícios físicos e mentais, lavar as mãos, higienizar sanitários. Higéia também é patrona das CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar).

Panacéia - protetora da conduta medicamentosa, estimuladora do uso de remédios e práticas curativas em geral. Ela é objeto do nosso desejo de encontrar a panacéia para todos os males do corpo, da mente e da sociedade.
Muito antes de Cristo, gregos e romanos (e baianos - agora 2015 depois de Cristo!) todos sempre prestigiaram e deram graças a Asclépio/Esculápio. E o fazem/faziam através de rituais mágico-religiosos como atirar moedas na fonte do templo e nele pendurar pequenas esculturas em madeira de pés, mãos, cabeça, braços ... (o que chamamos de ex votos) para agradecer, alegre e fervorosamente, as graças que Ele proporcionou a estes fiéis. Curando-lhes enfermidades, dores, edemas e agravos em geral nos pés, mãos, cabeça, braços ...

Na sala de milagres do Asclépio/Esculápio baiano, mais conhecido como Senhor do Bomfim e Oxalá ... nos sentimos gregos e romanos. E baianos.

Commen

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

CHORO POR TI MINAS GERAIS ...

CHORO POR TI MINAS GERAIS ...
 
"Água de beber
Bica no quintal
Sede de viver tudo ..."
("Fazenda", Milton Nascimento)
 
 
... porque tens o mais belo interior do Brasil: montanhas luminosas/iluminadas, vales generosos e bacias maternais ...
 
 
... porque idolatro sua música e sua cultura  (idolatria só  comparável à minha idolatria pela música e cultura pernambucanas)
 
 
... porque fostes empurrada ao ponto de teres que escolher entre ser água para o Brasil beber (são tantos os santos ... São Francisco, Santo Doce ...) ou nada ser.

VAMOS COMER CAPOTE?

VAMOS COMER CAPOTE?
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Estava eu em Teresina (Piauí), quando amigos (de lá) me convidaram a comer capote. Após aceitar o convite, o prato iniclalmente não me despertou maiores curiosidades. Pensei tratar-se de carne de boi, já que este animal tem uma parte chamada fraldinha por que não teria também capote (?).
À mesa do restaurante é que observei que o tal capote (de ensopado) parecia uma galinha de cor bastante escura e um tanto dura. Disseram-se que aquela carne era de uma ave também chamada galinha d'Angola (aquela de porte curiosos e de penas pretas e brancas). Perguntei-lhes porque chamavam aquela ave, aquela prato de capote.
 


Responderam que era porque a tal galinha 'cantava' ou 'falava': capote! capote! capote!. E eu lhes disse que ao menos em Salvador desde criança eu sempre ouví-la 'cantar': "tou fraco! tou fraco! tou fraco!. Eles discordaram da leitura sonora baiana e insistiram no 'capote! capote! capote!. Da minha parte me dei como satisfeito e vencido pela versão dos amigos piauienses e comí o tal capote. Muito gostoso e muito bem temperado por sinal.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

O DESEJO COMO BARRADURA AO GOZO

O DESEJO COMO BARRADURA AO GOZO
 


Só para trocar em miúdo dos miúdos:
 
1 - Tomando do empréstimo a frase de Caetano Veloso "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é" ("Dom de Iludir"), cometo a criação de um neologismo: DORDELÍCIA. Gozo é dordelícia.
 
2 - Maria Gozolinda (nome fictício) não consegue se relacionar com homens solteiros ou sem outros compromissos afetivo-conjugais. Já está segura de que não se trata de encosto,  ou dívida kármica. A dor é não poder prolongar ad infinitum aqueles minutos de prazer com seu amado amante porque ele tem que levar a esposa ao salão de beleza ou  o  filho ao karatê. A delícia é a satisfação da sede de viver tudo, no 'corpo bomba' pode tudo, nos momentos íntimos com ele. Delícia também é se sentir  vitoriosa  sobre a esposa dele, mesmo - e talvez porisso mesmo -  sendo a 'outra' na vida dele.
 
 Um dia, porém, ela 'cai em si' e se pergunta:' por que eu só me envolvo com homens casados? ''Será sempre assim?' 'Será que não posso mudar ... tantos solteiros por aí?'
 
O desejo de mudar questiona e até pode barrar o seu tão antigo e repetitivo gozo. O desejo de mudar instala uma falta na ilusória plenitude e completude de seu gozo;  esse desejo 'fura' o balão super inflado de seu gozo.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

ONDE É ARUANDA?

ONDE É ARUANDA?

ARUANDA não é a África geográfica, história, política.

ARUANDA é a África mítica onde, segundo se acredita(va) se encontrariam, depois de mortos (nos navios negreiros, no tronco das senzalas, em meio às perseguições mata a dentro, agonizando na rede vítimas de doenças ...) os negros escravizados.

Recomendo a leitura do trabalho de Rosângela Paulino de Oliveira (PUC SP) REENCONTRO EM ARUANDA: os ritos de morte na congadas belo-horizontinas:

http://www.pucsp.br/revistanures/revista16/RosangelaOliveira.pdf

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

QUE RIDÍCULO, TER MEDO DE UM SIMPLES MOSQUITO !!!!

QUE RIDÍCULO, TER MEDO DE UM SIMPLES MOSQUITO !!!!
Esse Brasil dá mais volta que o Mundo.
Jornais e jornalistas de inícios do século XX ridicularizavam Osvaldo Cruz porque esse médico e sanitarista de reconhecimento internacional fazia campanhas, organizava e gerenciava os famosos 'mata mosquitos', dava os insistentes conselhos ao povo para que todos tomassem cuidados práticos contra o mosquito transmissor da febre amarela.
Alguns jornais chegavam a questionar a competência do médico pondo em dúvida e dele zombando: será que um bichinho tão pequenino pode causar algum mal a uma criatura tão grande (e bem maior que ele) como um ser humano ???
E hoje ...

Com
RAIMUNDO DE OLIVEIRA (1930-1966), PINTOR FEIRENSE (FEIRA DE SANTANA - BA), FARIA 85 ANOS EM 2015



https://www.google.com.br/search?q=raimundo+de+oliveira&biw=1366&bih=705&tbm=isch&imgil=LWxa9_AxXEfa7M%253A%253BECeE8WQXEe7gLM%253Bhttp

sábado, 14 de novembro de 2015

SAUDADES DO CHEIRO DE XIXI ...

SAUDADES DO CHEIRO DE XIXI ...

Quando a soi disent Bo(b)a Terra cheirava apenas a xixi ...,
 e assim mesmo na Praça Castro Alves nos 5 dias de Carnaval
Hoje fede a esgoto e a fossa que acabou de explodir, todos os 365 dias do ano, seja nos bairros nobres (si ça existe  ... ), seja nos "nem deus nos acuda" cujuntos subpopus - lares ...

SALVADOR: NA REQUALIFICAÇÃO DA ORLA , NEM TUDO SÃO FLORES ... ARBUSTOS E GRAMAS.

NA REQUALIFICAÇÃO DA ORLA DE SALVADOR, NEM TUDO SÃO FLORES ... ARBUSTOS E GRAMAS.
Antigamente, quando o por assim dizer 'espontaneísmo' desenhava as diferenças entre as diversas praias da orla.da 'terra da felicidade', as pessoas sabiam com clareza exemplar diferenciar a Praia do Corsário do Jardim de Alá, da Praia de Placaford da Praia de Itapuã. Essas distinções não ocorriam somente sob influência das dádivas diferenciadoras da natureza (dunas, praias, coqueirais ..), mas também por equipamentos urbanos e pela própria trajetória marcada pelo curso da história de cada uma dessas localidades.
Agora, o que vem sendo chamado de requalificação da orla vem uniformizando todas as Praias. Já não mais se distingue uma praia de outra. Todas se parecem porque todos os equipamentos são iguais e uniformizantes.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

ANTES DE TUDO, FALTA DE HIGIENE É QUALQUER COISA QUE ESTÁ FORA DO SEU DEVIDO LUGAR

ANTES DE TUDO, FALTA DE HIGIENE É QUALQUER COISA QUE ESTÁ FORA DO SEU DEVIDO LUGAR

Antes das leis e das recomendações da Infectologia e da Patologia ...

1) ... enfermeira(o)s, médico(a)s, dentistas ... usam luvas e máscaras porque o lugar das bactérias, micróbios e outros micro-organismos nocivos à saúde não é nas mãos. narinas, face ou epiderme destes profissionais. E sim no corpo do paciente;

2) ... lavamos as mãos (com maior ou menor apuro técnico) porque o lugar das bactérias, micróbios e outros micro-organismos nocivos à saúde não é nas mãos. E sim no ralo do esgoto;

3) ... o mesmo lixo (resíduo sólido) que alguém coloca, a céu aberto, em via pública, abriga os mesmos micro-organismos e vetores (ratos, baratas ...) é o mesmo que outra pessoa deposita num recipiente adequado; higiênico.

Quem foi menos higiênico? Quem colocou o resíduo fora do lugar considerado adequado.

Antes das leis sagradas e recomendações mágico-religiosas, judeus e muçulmanos, coerentes e respeitosos com a própria fé, não comem carne de porco porque o lugar da carne desse animal (tido por eles como impuro, anti higiênico) é em seu próprio corpo. E não no prato, boca ou organismo desses fiéis.

Antes dos costumes e crenças de culturas que consideram impura a mulher menstruada, está a compreensão de que lugar dela é, enquanto durar o ciclo, isolada numa habitação ou longe das mãos e olhares principalmente dos homens.

Antes dos costumes e regras higiênicas, da maior parte das sociedades ocidentais e principalmente daqueles veiculados pelas propagandas comerciais, o lugar do sangue menstrual não é na calcinha, calça ou vestido. E sim no absorvente.

Sentimos um certo asco quando um jogador (de futebol, por exemplo) cospe, em pleno desenrolar da partida, sobre a grama. Sentimos esse mal porque estamos convencidos de que o 'depósito' do cuspe (eca !!!), da saliva não é na grama - e sim no vaso sanitário onde aliás, em nome da higiene. depositamos nossos excretas (cocô, xixi). Mas, convenhamos, seria impraticável que cada jogador pedisse licença ao juiz para descer ao vestuário para cuspir - aí sim! - no lugar adequado.

No Brasil Colônia, as elites dispunham de uma peça de louça (decorada com bom gosto e delicadeza) e mantida no chão próximo às poltronas,
chamada cuspideira - hoje admirada peça de museu.

Casas coloniais desafiam arquitetos e engenheiros quando esses profissionais têm a missão de restaurá-lo e dotá-lo de função adequada aos dias de hoje p-p sem, claro, descaraterizar o secular imóvel. É que naqueles tempos os moradores faziam xixi e defecavam em urinóis que, depois de algum uso diário, eram levados pelos escravos até um barril muito grande, o 'tigre', instalado sob a escada ou no quintal. Quando cheio, o 'tigre' era conduzido pelos escravos ou carroças e seu conteúdo (mais que fedido) era lançado na areia da praia. A areia da praia, e não o interior da residência, era o lugar certo para tal fim. Em nome da higiene.

***

Sugiro-lhes que façam uma experiência emocionante mas não tão arriscada, talvez:

Quando comprarem, em uma loja de shopping center, um sapato, tênis, chinelo, dirijam-se à praça de alimentação e, lá, tire-o da caixa e o coloquem sobre a bandeja bem juntinho do sanduiche, lanche, suco ... que você estiver a comer/beber. Agora, prepare-se para enfrentar (e curtir) os olhares de reprovação dos passantes ou vizinhos de outras mesas. Sim, todos estão vendo que se trata de um calçado novo. Mas, lugar de sapato (novo ou velho) é no chão ... protegendo os pés



terça-feira, 10 de novembro de 2015

SALVADOR - JORNADA PSICANÁLISE - ENCERRAMENTO DE 2015

domingo, 8 de novembro de 2015

NOSSO BLOGUE VISTO NO BRASIL E NO MUNDO

SEMANA DE 01/11/2015, 14h

A 08/11/2015, 13h


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sábado, 7 de novembro de 2015

"NÃO ME INVEJE, TRABALHE"

"NÃO ME  INVEJE, TRABALHE"


No trânsito, sempre vejo esta frase afixada no vidro traseiro ou na chaparia de carros. Muitas vezes, o automóvel - idade avançada, epiderme deteriorada e mal conservado - não causaria tanta inveja; o que me leva a crer tratar-se de motorista bem humorado(a), auto irônico(a), do tipo que não se leva a sério ...  ou, delirante, está  divorciado(a) da sua própria realidade.

Os automóveis que realmente têm tudo para despertar nossa inveja ou nos fazer cobiçar o carro do próximo tão próximo que o tão belo e o tão moderno modelo  está  de nós, fisicamente e tão distante de nossos bolsos. Estes seres invejados não apresentam (e nem precisam apresentar) advertências  ou lições de moral como esta: "NÃO ME  INVEJE, TRABALHE"

E se o aviso fosse "NÃO ME  INVEJE, ROUBE" (??? ...)  Será que o(a) motorista poderia ser autuado(a) e processado(a) por incitação ao crime? Caso positivo, então as leis teriam que condenar também o dito popular: "QUEM NÃO ROUBA E QUEM NÃO HERDA FICA RICO UMA MERDA!"

(A propósito, o certo é ROUBAR ou ROBAR? O certo é NÃO ROUBAR)

"QUEM NÃO ROUBA E QUEM NÃO HERDA FICA RICO UMA MERDA!" Gente, esse ditado é tão antigo, antiquíssimo. É do tempo em que "bicho falava", "se amarrava cachorro com linguiça" e que "Adão vendida cuscus na feira".

De tão antigo será que já não prescreveu?

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE FEIRA DE SANTANA (BAHIA)- PRIMEIRAS DATAS




- Resultado de imagem para cuca feira de santana rua cons franco


10 de abril de 1968 - instalação da FACULDADE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE FEIRA DE SANTANA através do Decreto nº 20.647.
Governador Luiz Viana Filho. 
Secretário de Educação - Luiz Navarro de Britto

- 7 de maio de 1968 - Diário Oficial publica Decreto nomeando  o Prof. José Maria Nunes Marques Diretor da Faculdade que então funcionava provisoriamente em dependências do Ginásio Municipal Joselito Amorim.

- 1968 - imóvel sede  sofre reformas e adaptações: cobertura do pátio interno e construção de dois anexos destinados aos cursos de Letras e Estudos Sociais. O  Seminário de Música já funcionava no local.

- 24 de julho de 1968 - Primeiro Vestibular para o curso de Letras, em caráter especial com aplicação de testes psicológicos;84 inscritos e 43 aprovados.

- 26 de agosto de 1968 - Conselho Estadual de Educação, através Resolução 07/68, autoriza o funcionamento da Faculdade.

- 19 de setembro de 1968 - Começa o primeiro semestre  de Letras, o curso mais antigo do sistema estadual de Ensino Superior. O ato de abertura do curso contou com palestra do Diretor Prof. José Maria Nunes Marques. A primeira aula magna foi ministrada pela Profa. Yara Maria Cunha.

- Segundo Vestibular de Letras. Edital publicado em 31 de janeiro de 1969. Inscrições - 1º a 15 de fevereiro. Comissão Executiva - Profs. José Maria Nunes Marques (presidente), Anna Angélica Vergne de Abreu, Maria José Pacheco de Andrade Costa, Judite Pires Torres e Valdenita Suely Torres Soares; 68 candidatos inscritos; 67 compareceram à prova única de Português e Conhecimentos Gerais (25 de fevereiro); 45 aprovados.

- 24 de julho de 1968 - Primeiro Vestibular para o curso de Letras, em caráter especial com aplicação de testes psicológicos;84 inscritos e 43 aprovados. 

- 3 de março de 1969 - início do segundo semestre de Letras na sede definitiva (Rua Conselheiro Franco, 66 - antiga Rua Direita), com aula inaugural proferida pelo Prof. Edivaldo Machado Boaventura.