sexta-feira, 30 de outubro de 2015

CINEMAS DE RUAS EM SÃO PAULO

CINEMAS DE RUA DEIXAM OS JARDINS AINDA MAIS CHARMOSOS




O Estado de S. Paulo
29 Outubro 2015 | 21h 55
Região oferece várias salas para quem deseja escapar dos shoppings e, também, do circuito comercial
Se no passado o centro de São Paulo era uma referência em termos de cinema de rua na cidade, atualmente quem deseja fugir dos shoppings para assistir um filme pode optar pela região da Avenida Paulista e dos Jardins. As melhores salas e programações estão por ali. Estreias populares e blockbusters dividem espaço com filmes do circuito alternativo.
 


Caixa Belas Artes (R. da Consolação, 2423): aberto em 1956 (chama-se Belas Artes desde 1967), o cinema foi fechado pela primeira vez em 2002, reinaugurado em 2004 e, sete anos depois, suas atividades foram encerradas. Era para ser definitivo e o gesto gerou indignação entre os frequentadores. Eles se mobilizaram e fizeram um abaixo assinado contra o fechamento. Em 2014, um acordo entre a Prefeitura e a Caixa Econômica Federal permitiu e que o espaço voltasse a existir e, desde 2013, sua fachada é patrimônio histórico estadual. A programação é variada e inclui filmes de arte, populares e documentários. São seis salas que funcionam todos os dias, com desconto às segundas, quando a inteira custa R$ 14,00 (preço nos outros dias: R$ 24).



 
 
Cine Belas Artes é um dos cinemais mais antigos em funcionamento na capital

 

Cinesesc (R. Augusta, 2075): não espere encontrar na única sala do Cinesesc o último blockbuster de Hollywood. As 254 poltronas disponíveis são para apreciadores de filmes clássicos e alternativos, que geralmente não estão disponíveis nas grandes redes. Sua projeção em 35 milímetros recebe, atualmente e até o dia 4 de novembrp, as películas da 39ª Mostra Internacional de Cinema. Os preços variam de acordo com o filme, tendo desde opções gratuitas a ingressos que custa R$ 20 (com direito a meia entrada para sócios do SESC, idosos, servidores de escola pública e estudantes)
Espaço Itaú de Cinema (R. Augusta, 1475): fica no lugar em que funcionou o Cine Majestic. Exibe produções independentes, longas nacionais e europeus, mas também abre espaço para as grandes produções norte-americanas. Os preços variam. Os dia de melhor desconto são as terças, quando o ingresso inteiro, para qualquer uma de suas cinco salas, sai por R$ 20,00 (o preço nos outros dias varia de R$ 22 a R$ 30).
 
Espaço Itaú de Cinema tem sessões com filmes alternativos e populares na Rua Augusta
Reserva Cultural (Av. Paulista, 900): no prédio da Fundação Cásper Líbero, prioriza a programação alternativa, trazendo opções do cinema europeu, asiático e sul-americano. São quatro salas mais uma livraria, um café e um restaurante. Os ingressos variam, tanto entre os dias (variando de R$ 21 as quartas-feiras até R$ 30 nos finais de semana e feriados) quanto se a

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

POESIA.NET - ALBERTO BRESCIANI - S PAULO

poesia.net header

O tempo / é escritura de estilhaços. 
A paz é um pássaro sem asas.»

 (Myriam Fraga) *
facebook-boletim

Sem passagem para Barcelona



Alberto Bresciani



Samuel Silva - Moça Ruiva
Samuel Silva, português, Garota Ruiva, desenho fotorrealista com caneta Bic



SORTE 
O destino não nos pertence
nem a deuses runas
ou a leitoras de entranhas

A nudez e a tardia
indisciplina dos corpos
inutilmente perseguem a luz

Como agora
arriscar as veias?
Onde se apaga
o vazio?

Soube de búfalos
que trocam o cansaço
pela própria morte



Samuel Silva, Bebê nas mãos do pai
Samuel Silva, Bebê nas mãos do pai



OPÇÃO 
Arquitetos adotam a transparência
como regra e matéria-prima
cobrem as cidades com casas de vidro
quase tudo se sabe
de lado a lado

é livre a visão
do peito rasgado
da luz que se apaga
dois gatos à espera
papilas que exultam

(o verbo esconder resseca
as coordenadas abertas)

há até quem prefira
vender suas vestes
e assim exposto
no ventre da urbana vitrine
apenas estar
em linha reta

outros rezam
pelo final das tempestades
ou pelo tiro na testa



Samuel Silva - Jaguar
Samuel Silva, Jaguar



PERPLEXIDADE 
I

O Deus que conheço
não morreu

Está

Entre a fome e fama
em meio ao que explode ou afaga
flor e moeda

Terras que escorrem
matam crianças
cavalos
a última ave

Mas sim
está


II

Depois do grito do riso
restam farpa tarefa burla
atalho algum que me
engane ou salve?


III

No encalço da crença
um céu branco

estanca




Samuel Silva - Duar irmãs
Samuel Silva, Duas irmãs



ANIVERSÁRIO 
Cinquenta anos não vieram
com astúcia e ciência

Não os convidei

Caminhava
quando me acertaram

Com eles se abriu
imensa folha
de papel em branco

encobrindo
o céu
o Cristo no monte
as horas

E eu

— só —

não sei



Samuel Silva
Samuel Silva, Bebezinha



CLÍNICA 
        (à maneira de Eltânia André)

I

Sofremos iguais
inacabados e iguais
aqui
em Bali
Nepal

Morremos iguais
ignorantes e iguais
aqui
em Manaus
Cadaval

Uma flor igual
em cada cova
funda ou rasa

II

O relógio desperta
abrem-se os sinais
os filhos de bicicleta



Samuel Silva - Retrato de Mulher
Samuel Silva, Retrato de Mulher 



CRISE DA POESIA 
Há quase metade de meio século
o marido dela tinha fartos cabelos
negros e lisos
Mas morreu aos vinte e oito anos
de infecção ao extrair o segundo siso

Ainda assim teve cabelos negros e lisos

O desconhecido na cerimônia de casamento
tem bastos cabelos grisalhos
está ali ao lado da mulher
um pouco gorda e muito decotada
e desce os dedos pelo risco
de suas costas nuas

Confortável em seus cabelos de praia
há de fazer churrascos aos sábados
quem sabe jogar buraco às quartas

Alguém diz que busco ser poeta
vinte e quatro horas por dia
e me pergunto se há poesia
em invejar os cabelos do morto
ou do idoso grisalho
que é anônimo
e assim
se basta


Samuel Silva - Moça com brinco de pérola
Samuel Silva, Moça com brinco de pérola (a moça não é a de Vermeer, mas a do filme, Scarlett Johansson)



GOTHAM I 
Nesta noite
Gotham não será salva
o herói passou o dia em luta
com seus hiatos e reticências
e esse céu malva arde a febre
das ausências e cobranças

Além disso há a miopia
e alergia a lentes de contato
Não se usa óculos sobre máscara
e faz tempo faz tempo
foi-se a Mulher-Gato

Número 342 - Ano 13
São Paulo, quarta-feira, 28 de outubro de 2015

«O tempo / é escritura de estilhaços. A paz é um pássaro sem asas.» (Myriam Fraga) *


ALBERTO BRESCIANI - POESIA.NET - S PAULO




poesia.net 342 - Alberto Bresciani
Número 342 - Ano 13
São Paulo, quarta-feira, 28 de outubro de 2015
poesia.net header
«O tempo / é escritura de estilhaços. A paz é um pássaro sem asas.» (Myriam Fraga) *
facebook-boletim 

 
Não há como ler os versos de Alberto Bresciani e deixar de lembrar, por exemplo, o momento impérvio para os refugiados de guerra e persegguições de várias partes do mundo, notadamente Ásia e África. Perdoem-me pelo “impérvio”, mas é a palavra certa: “que não dá passagem, intransitável”, ensina o Houaiss.

Senhoras e senhores passageiros: não há passagem para Barcelona.
Um abraço, e até a próxima.

Carlos Machado

 
•o•


LANÇAMENTO


Mar de Dentro
• Márcia Cavendish Wanderley


Mar de Dentro

A poeta e professora Márcia Cavendish Wanderley lança no Rio de Janeiro seu livro Mar de Dentro, pela Editora da Palavra.

Quando:
Sábado, 9/11/2015,
das 19 às 22 horas

Onde: Blooks Livraria
Espaço Itaú de Cinema
Praia de Botafogo, 316
Rio de Janeiro, RJ


•o•
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Sem passagem para Barcelona
Alberto Bresciani

 
 
Samuel Silva - Moça Ruiva
Samuel Silva, português, Garota Ruiva, desenho fotorrealista com caneta Bic



SORTE
O destino não nos pertence
nem a deuses runas
ou a leitoras de entranhas

A nudez e a tardia
indisciplina dos corpos
inutilmente perseguem a luz

Como agora
arriscar as veias?
Onde se apaga
o vazio?

Soube de búfalos
que trocam o cansaço
pela própria morte



Samuel Silva, Bebê nas mãos do pai
Samuel Silva, Bebê nas mãos do pai



OPÇÃO
Arquitetos adotam a transparência
como regra e matéria-prima
cobrem as cidades com casas de vidro
quase tudo se sabe
de lado a lado

é livre a visão
do peito rasgado
da luz que se apaga
dois gatos à espera
papilas que exultam

(o verbo esconder resseca
as coordenadas abertas)

há até quem prefira
vender suas vestes
e assim exposto
no ventre da urbana vitrine
apenas estar
em linha reta

outros rezam
pelo final das tempestades
ou pelo tiro na testa



Samuel Silva - Jaguar
Samuel Silva, Jaguar



PERPLEXIDADE
I

O Deus que conheço
não morreu

Está

Entre a fome e fama
em meio ao que explode ou afaga
flor e moeda

Terras que escorrem
matam crianças
cavalos
a última ave

Mas sim
está


II

Depois do grito do riso
restam farpa tarefa burla
atalho algum que me
engane ou salve?


III

No encalço da crença
um céu branco

estanca




Samuel Silva - Duar irmãs
Samuel Silva, Duas irmãs



ANIVERSÁRIO
Cinquenta anos não vieram
com astúcia e ciência

Não os convidei

Caminhava
quando me acertaram

Com eles se abriu
imensa folha
de papel em branco

encobrindo
o céu
o Cristo no monte
as horas

E eu

— só —

não sei



Samuel Silva
Samuel Silva, Bebezinha



CLÍNICA
        (à maneira de Eltânia André)

I

Sofremos iguais
inacabados e iguais
aqui
em Bali
Nepal

Morremos iguais
ignorantes e iguais
aqui
em Manaus
Cadaval

Uma flor igual
em cada cova
funda ou rasa

II

O relógio desperta
abrem-se os sinais
os filhos de bicicleta



Samuel Silva - Retrato de Mulher
Samuel Silva, Retrato de Mulher



CRISE DA POESIA
Há quase metade de meio século
o marido dela tinha fartos cabelos
negros e lisos
Mas morreu aos vinte e oito anos
de infecção ao extrair o segundo siso

Ainda assim teve cabelos negros e lisos

O desconhecido na cerimônia de casamento
tem bastos cabelos grisalhos
está ali ao lado da mulher
um pouco gorda e muito decotada
e desce os dedos pelo risco
de suas costas nuas

Confortável em seus cabelos de praia
há de fazer churrascos aos sábados
quem sabe jogar buraco às quartas

Alguém diz que busco ser poeta
vinte e quatro horas por dia
e me pergunto se há poesia
em invejar os cabelos do morto
ou do idoso grisalho
que é anônimo
e assim
se basta


Samuel Silva - Moça com brinco de pérola
Samuel Silva, Moça com brinco de pérola (a moça não é a de Vermeer, mas a do filme, Scarlett Johansson)



GOTHAM I
Nesta noite
Gotham não será salva
o herói passou o dia em luta
com seus hiatos e reticências
e esse céu malva arde a febre
das ausências e cobranças

Além disso há a miopia
e alergia a lentes de contato
Não se usa óculos sobre máscara
e faz tempo faz tempo
foi-se a Mulher-Gato

poesia.net www.algumapoesia.com.br
Carlos Machado, 2015

 
Alberto Bresciani
   In Sem Passagem para Barcelona
   José Olympio, Rio de Janeiro, 2015
_____________
* Myriam Fraga, "Olho de Vidro", in O Risco na Pele (1979)
______________
- Imagens: trabalhos do advogado português Samuel Silva

(1983), que desenha como hobby imagens fotorrealistas usando canetas Bic de oito cores diferentes
   

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terça-feira, 27 de outubro de 2015

A BESTÁTUA DO VAQUEIRO DE FEIRA DE SANTANA

FEIRA DE SANTANA:   O VAQUEIRO - O REI DO GADO´- ESTÁ NU




A BESTÁTUA DO VAQUEIRO DE FEIRA DE SANTANA

NÃO É QUESTÃO DE PÃOS, PÃES OU OPINIÃES.

ECCE HOMO ... O FALSO BAIANO, SEU FALSO BRONZE E SEU FALSO BRONZEAMENTO PELO FALSO SOL DE UM FALSO SERTÃO QUE NÃO ESTÁ EM NENHUMA PARTE.

Não é de bronze, é de bronca!

A estatua do vaqueiro, centro de  Feira de Santana (Bahia - Brasil)  não é de bronze.

É um reles manequim feito de reles  material perecível além de pintado como se pinta o sete!

Garanto-lhes que se fosse em Salvador  - onde estão roubando impunemente  o bronze e outros metais de estátuas, monumentos outros e placas... muita gente sabida já teria sabido antes.

Ou será que os sabidos de Feira de Santana já não sabiam disto há vários anos!

sábado, 24 de outubro de 2015

O VINHO BEBIDO PELAS CELEBRIDADES


  1. Enquanto um homem tivesse vinhos e cigarros à sua disposição, ele poderia resistir.”
  2.  
  3.  
  4. “O espírito é variável como o vento,
  5. Mais coerente é o corpo, e mais discreto...
  6. Mudaste muita vez de pensamento,
  7. Mas nunca de teu vinho predileto...”
  8.  
  9. “É preciso estar sempre embriagado. Para não sentirem o fardo incrível do tempo, que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso. Com quê? Com vinho, poesia, ou virtude, a escolher. Mas embriaguem-se.”
  10.  
  11. “A vida é como o vinho: se a quisermos apreciar bem, não devemos bebê-la até à última gota.”
  12.  
  13. “Os vinhos são como os homens: com o tempo os maus azedam e os bons apuram.”
  14.  
  15. “Embriaga-te sem cessar! Com vinho, com poesia e com virtude.”
  16.  
  17. “Para não serdes os martirizados e escravos do tempo embriagai-vos sem tréguas de vinho, de poesia ou de virtudes como achardes melhor.”
  18.  
  19. “Boa é a vida, mas melhor é o vinho. O amor é bom, mas é melhor o sono.”
  20.  
  21. “O vinho e a música sempre foram para mim um magnífico saca-rolhas.”
  22.  
  23. “Vinho seco e mulher molhada... opostos que me atraem.”
  24. Marco Antônio
  25.  
  26. “Eu só bebo vinho. E de preferência sozinha, que é pra ninguém me encher com o fato de eu ficar muito filosófica e um pouco tarada (não necessariamente nessa ordem) com meia taça.”
  27.  
  28. “Somos todos mortais até o primeiro beijo e o segundo copo, e qualquer um sabe disso, por menos que saiba.”
  29.  
  30. “Deus apenas fez a água, mas o homem fez o vinho.”
  31.  
  32. “Meus livros são água; aqueles dos grandes gênios são vinho – e todos bebem água.”
  33.  
  34.  
  35.  
  36.  
  37.  
  38.  
  39.  
  40.  
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  42.  
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  45.  
 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

OITAVA PALHAÇARIA PAULISTANA


OITAVA PALHAÇARIA PAULISTANA – SÃO PAULO – 22 A 25 DE OUTUBRO

COOPERATIVA BRASILEIRA DE CIRCO E SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA REALIZAM EM SÃO PAULO A 8ª PALHAÇARIA PAULISTANA

 

Neste mês, entre os dias 22 e 25 de outubro, o público da capital paulista poderá dar boas risadas com a programação da 8ª Palhaçaria Paulistana, uma grande festa circense coordenada pela Cooperativa Brasileira de Circo novamente em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura. Serão quatro dias de programação em uma lona montada no centro da cidade, no Vale do Anhangabaú, em frente ao edifício dos Correios.

 

Nesta edição, artistas do circo tradicional dividem o picadeiro com profissionais da nova geração e apresentam números inéditos, criados especialmente para esse encontro.  Diversas linguagens entram em cena para entreter os presentes: acrobatas, palhaços, malabaristas, mágicos e contorcionistas. Entre os nomes confirmados, estão Helena Figueira e Duba Becker, que integram a Cia Suno, companhia que se dedica há 17 anos ao circo contemporâneo. O premiado artista Bruno Edson (Prêmio Governador do Estado) e Marjury Nunes, ícones do circo tradicional, também entram em cena para emocionar e divertir os presentes com seus números circenses.

 

Os espetáculos acontecem em diversos horários e com entrada franca. Os ingressos começam a ser distribuídos uma hora antes de cada espetáculo. São apenas 300 lugares, então vale a pena chegar cedo!

 

SERVIÇO:

O quê: 8ª Palhaçaria Paulistana

Para quem: Livre

Quanto: Grátis

Duração: Todos os espetáculos têm 01 de Duração

Quando:

22/10 – QUINTA – Espetáculo de Abertura às 18H

23/10 - SEXTA: Sessões às 10H //14H // 17h

24/10 – SÁBADO - Sessões às 10H //14H // 17h30

25/10 - DOMINGO: Espetáculo de Encerramento às 16H

 

 

Confira a programação completa da 8ª Palhaçaria Paulistana:

 

22/10 – QUINTA – Espetáculo de Abertura às 18H

MESTRE DE CERIMÔNIA - PALHAÇA RUBRA (LU LOPES)

 

Apresentação na lona

BANDA DA PALHAÇA RUBRA

PAULO MAEDA - PARADA DE MÃO

MARJURY NUNES - ROLA ROLA

CIA SUNO - MALABARES COM CHAPÉUS (DUBA BECKER) / CONTORÇÃO COM A PALHAÇA FIORELLA (HELENA FIGUEIRA)

ROKAN E RANNY - MAGICAS

ANDERSON - MALABARES

 

Espaço externo – Aéreos com:

TROUPE PALOMBAR BANDA

UM CAFÉ DA MANHÃ ANA COOL E KADU

ADRIANO MAURIZ

RICARDO MUNIZ

LARISSA EVELIN

RAFAEL GARCIA

MARCELO NOBRE

HENRIQUE NOBRE

LEANDRO GALDINO

GUILHERME TORRES

JAQUELINE LOBATO

EDER FARIA

BARBARA NUNES

PAULO WESLEY

ISMAEL FERREIRA

VINICIUS MAURICIO

GABRIEL SANTANA

TROUPE PALOMBAR

 

23/10 - SEXTA: Sessões às 10H //14H // 17h

 

- 10H

Apresentação na lona – UM PALHAÇO CONTRA A MÁFIA

TONY TONELADA (CIRCO SHOW)

PEPE JARDIM (CIRCO SPACIAL)

DANIEL WOLF (CIA PENSANTE)

RODRIGO GARCIA (CIRCO STANCOWICH)

GLEISTON GUINNER (CIRCO DI NAPOLI)

PINGOLÉ

WIL SOUZA (CIRCO SPACIAL) 

BUGUINHO

JESSICA QUERUBIN

 

 

- 14H

Apresentação na lona

MESTRE DE CERIMÔNIA PALHAÇO XAVECO FRITZ (VAL DE CARVALHO)

 

VAL DE CARVALHO E LUCIANA VIACAVA COM PALHAÇO XAVECO FRITZ E LOLA BRIGIDA

FRANCISCO PAULIVAN - PALHAÇO RECO RECO

JEFF THE MAGIC - MAGICAS

MAYRAM MARROCOS

SADIA SBANO

DIEGO SBANO

ROYTER SABANO

ROBSON ZIZA E LETÍCIA LEÃO - MÃO Á MÃO

 

Espaço externo – Aéreos com:

KARINE CARVALHO - TRAPÉZIO

CINTYA RODRIGUES

JESSICA RODRIGUES

 

RACHEL MONTEIRO E GUILHERME ASSOLAN - PERNA DE PAU

 

 

- 17H

Apresentação na lona

MESTRE DE CERIMÔNIA - SANDRO GELLI

 

DUPLA CIA - PALHAÇAS BEGONIA (FERNANDA JANUZELLI) E MADAME POATRINE (ALINE OLMOS)

ALFREDO MUNOZ - MONOCICLO

VIVIANE RABELO - TRANCA

JOSÉ ODAIR E OSNIR CAZARIM - PALHAÇOS BACALHAU E MINGAU

GRUPO IRMÃOS BECKER – SUBINDO O NÍVEL MALABARÍSTICO

 

Espaço externo – Aéreos com:

VIVIANE RABELO - PERCHA

JEISEL BONFIM E MICHELE REBULHO – GUARDA-CHUVA AÉREO

LYA GUSMÃO – TRAPÉZIO

24/10 – SABADO - Sessões às 10H //14H // 17h30

 - 10H

Apresentação na lona